terça-feira, 17 de fevereiro de 2015



Hino Da Umbanda


Refletiu a luz divina
Com todo seu esplendor
É do reino de Oxalá
Onde há paz e amor
Luz que refletiu na terra
Luz que refletiu no mar
Luz que veio de Aruanda
Para todos iluminar
A Umbanda é paz e amor
É um mundo cheio de luz
É a força que nos dá vida
E à grandeza nos conduz
Avante filhos de fé!
Como a nossa lei não há
Levando ao mundo inteiro
A Bandeira de Oxalá
Levando ao mundo inteiro
A Bandeira de Oxalá




Acróstico de:
 Pai João da Angola 


           P - Preto Velho
           A - Altruísta  Generoso e
            I - Iluminado

            J - Justo
           O - Orador
           Ã Ancião,
           O - Obreiro

           D - da
           A - Angola

           A - Alegre
           N - Negro
           G - Grande Filho de
           O - Oxalá que
           L - Liberta as
          A - Almas Aflitas

Criado Por: Edison-17-09-2014


O QUE É SER UM CAMBONO?
Os Cambonos são médiuns de sustentação, e são tão importantes quanto os médiuns ostensivos (de incorporação mediúnica) nos trabalhos de uma Casa Umbandista; eles também devem seguir certos procedimentos e ter a mesma dedicação e responsabilidade.
O Cambono, médium de sustentação, é aquele trabalhador, com mediunidade ostensiva ou não, que está presente ao trabalho, mas que não participa diretamente do fenômeno nem dos procedimentos de incorporação mediúnica para atendimentos.
Como o próprio nome diz, embora não esteja envolvido diretamente no fenômeno ou na assistência, faz a sustentação energética do trabalho, mantendo o padrão vibratório elevado por meio de pensamentos e sentimentos elevados.
Ao contrário do que se pensa, os médiuns cambonos de sustentação são tão importantes quanto os médiuns de incorporação, pois são eles que ajudam a garantir segurança, firmeza e proteção para o grupo e para o trabalho, enquanto os médiuns de atendimento fazem a sua parte e desenvolvem o trabalho assistencial.
Além disso, são eles também que ajudam os médiuns de incorporação, como já foi escrito linhas acima.
Considerando esse papel, podemos listar alguns requisitos importantes para os médiuns de sustentação:
Responsabilidade:
Tanto quanto o médium de incorporação, o médium cambono de sustentação precisa conhecer a mediunidade e tudo o que diz respeito ao trabalho com a espiritualidade e as energias humanas, a fim de poder auxiliar eficientemente o dirigente do trabalho e os seus colegas médiuns ou não.
Firmeza mental e emocional:
Como é o responsável pela manutenção do padrão vibratório durante o trabalho, o médium cambono de sustentação deve ter grande firmeza de pensamento e sentimento, a fim de evitar desequilíbrios emocionais e espirituais que poderiam pôr a perder a segurança do trabalho e dos outros trabalhadores.
Equilíbrio vibratório:
Como trabalha principalmente com energias – que movimenta com os seus pensamentos e sentimentos o cambono, médium de sustentação deve ter um padrão vibratório médio elevado, a fim de poder se manter equilibrado em qualquer situação e poder ajudar o grupo quando necessário.
Para isso, deve observar sempre a prática dos ensinamentos do templo, ou algo similar, bem como a preparação necessária na noite que antecede o trabalho e no dia propriamente dito, cuidando do descanso, da alimentação, da higiene física e mental, dos banhos ritualísticos, da firmeza da sua guarda, etc.
Compromisso com a casa, o grupo, os Guias Espirituais e os assistidos
O cambono, médium de sustentação deve lembrar-se de que, mesmo não tomando parte direta nas assistências, tem alguns compromissos a serem observados:
• Com a casa que trabalha: conhecendo e observando os regulamentos internos a fim de seguí-los. Explicá-los, quando necessário, e fazê-los cumprir, se for o caso; dando o exemplo na disciplina e na ordem dentro da casa; colaborando, sempre que possível, com as iniciativas e campanhas da instituição.
• Com o grupo de trabalhadores em que atua: evitando faltar às reuniões sem motivos justos, ou faltar sem avisar o dirigente ou o seu coordenador; procurando ser sempre pontual nos trabalhos e atividades relativas; procurando colaborar com a ordem e o bom andamento do trabalho.
• Com os Guias Espirituais: lembrando que eles contam também com os médiuns cambonos de sustentação para atuar no ambiente e nas energias necessárias aos trabalhos a serem realizados, e que, se há faltas, são obrigados a “improvisar” para cobrir a ausência. Os Guias Espirituais devem ser atendidos com presteza e respeito.
• Com os assistidos: encarnados e desencarnados, que contam receber ajuda na Casa e não devem ser prejudicados pelo não comparecimento de trabalhadores. Todos deverão ser recebidos e tratados com esmero, dedicação, respeito e educação.
Ausência de preconceito:
O cambono, médium de sustentação não pode ter qualquer tipo de preconceito, seja com os assistidos encarnados ou desencarnados, seja com os dirigentes, mentores, etc.
Ele não está ali para julgar ou criticar os casos que tem a oportunidade de observar, mas para colaborar para que sejam solucionados da melhor forma, de acordo com a sabedoria e a justiça de Deus.
Discrição:
O cambono, médium de sustentação nunca deve relatar ou comentar, dentro ou fora da casa, as informações que ouve, os problemas dos quais fica sabendo e os casos que vê nos trabalhos de que participa. A discrição deve ser sempre observada, não só por respeito aos assistidos envolvidos, encarnados e desencarnados, como também por segurança, para que entidades envolvidas nos casos atendidos não venham a se ligar a trabalhadores, provocando desequilíbrios.
Os comentários só devem acontecer esporadicamente, de forma impessoal, como meio de se esclarecer dúvidas e transmitir novas informações a todos os trabalhadores, e somente no âmbito do grupo, ao final dos trabalhos.

Coerência::
Tanto quanto o médium de incorporação, o cambono, médium de sustentação deve manter conduta sadia e elevada, dentro e fora da casa em que trabalha, para que não seja alvo da cobrança de entidades desequilibradas, no intuito de nos desmascarar em nossas atitudes e pensamentos.
Como vemos, as responsabilidades dos cambonos, médiuns de sustentação são as mesmas que a dos médiuns ostensivos, e exigem deles o mesmo esforço, a mesma dedicação e a mesma responsabilidade.

CONCLUSÃO
Como vimos, não é tão fácil ser um cambono. Para ser um, é preciso aprender tudo sobre os Orixás, os Guias Espirituais, o Templo e, principalmente, sobre a conduta que deve adotar para, depois, se for o caso, ser um bom médium de incorporação e alcançar a evolução espiritual até o Pai Maior.



VELAS SEGUNDO A UMBANDA

Fonte: Wikipedia a Enciclopédia Livre.

Para que servem?

Velas Coloridas?

Queimar embaixo da Vela para fixar?

Acender onde?

Dentro de Casa pode?

No alto ou no chão?

Acender Vela de cabeça para baixo?

Copo d´água ao lado da Vela? 

Porque?

Dentro da magia universal as velas foram sempre utilizadas na maior parte
dos rituais em que se precisa realizar algum contato com forcas superiores
ou inferiores, isto, claro, dependendo da moral de quem vai se utilizar das
forcas mágicas, já que magia não pode ser distinta de forma especifica em
branca ou negra (ou como queira os puristas : Teurgia e Goecia), pois estes
aspectos são facetas interiores daquele que pretende mobilizar certas forcas
cósmicas. Nos terreiros, há sempre alguma vela acesa.
A função da uma vela, que já foi definida como o mais simples dos rituais,
é, no seu sentido básico, o de simplesmente repetir uma mensagem, um pedido.
A pessoa se concentra (passo fundamental no ritual de acender velas. O
pensamento mal-direcionado, confuso ou disperso pode canalizar coisas não
muito positivas ou simplesmente não funcionar. Diz um provérbio chinês :
“cuidado com o que pede, pois poderá ser atendido” 
no que deseja e a função da chama é o de repetir, por reflexo, no astral, a vontade e o pedido do interessado.
Existem diversos fatores dentro da magia no tocante ao numero de velas a serem acesas e outros detalhes que dizem respeito apenas aos iniciados e mestres.
Os verdadeiros médiuns podem, se quiserem ou melhor ainda, se merecerem, aprender tudo sobre que suas entidades acharem por bem transmitir-lhes.
Não temos uma noção exata, de quando se iniciou o uso das velas religiosamente, mas seja em uma vela feita em parafina, cera, ou uma lamparina, esta chama possui um calor e luz, e faz assim chamar a nossa atenção para irmos de encontro com o nosso íntimo, buscarmos respostas e entrando em sintonia com os seres que nos são afins…
O ato de acender uma vela, deve ser um ato de fé, de mentalização e, concentração para a finalidade que se quer. É o momento em que o médium faz uma “ponte mental”, entre o seu consciente e o pedido ou agradecimentos à entidade, Ser ou Orixá, em que estiver afinizando.
Muitas médiuns acendem velas para seus guias , de forma automática e mecânica, sem nenhuma concentração. É preciso que tenha-se consciência do que esteja-se fazendo, da grandeza e importância (para o médium e Entidade), pois a energia emitida pela mente do médium, irá englobar a energia ígnea (do fogo) e , juntas viajarão no espaço para atender a razão da queima desta vela.
Sabemos que a vida gera calor e que a morte traz o frio. Sendo uma chama de vela cheia de calor, ela tem amplo sentido de vida, despertando nas pessoas a esperança a fé e o amor.
Quem usar suas forças mentais com ajuda da “magia”das velas, no sentido de ajudar alguém, irá receber em troca uma energia positiva; mas, se inverter o fluxo de energia, ou seja, se o seu pensamento estiver negativo (pensamentos de ódio, vingança, etc…) , e utilizar para prejudicar qualquer pessoa, o retorno será Infalível, e as energias de retorno serão sempre maiores, pois voltarão com as energias de quem as recebeu.
A intenção de acendermos uma vela, gera uma energia mental no cérebro; e essa energia que a entidade irá captar em seu campo vibratório. Assim, mais uma vez podemos dizer que: Nem sempre a quantidade está relacionada diretamente à qualidade, a diferença estará na fé e mentalização do médium.
Desta forma, é inútil acreditar que, podemos “comprar favores”de uma entidade, negociando com um valor maior de quantidade de velas….
Os espíritos, captam em primeiro lugar, as vibrações de nossos sentimentos, quer acendamos velas ou não!
Aconselhamos a todos que , ao menos semanalmente acendam uma vela branca (ou sete dias), para seu Anjo de Guarda. É uma forma de mantermos um “laço íntimo”, de aproximação.
Em paradoxo, aconselhamos que se desejarem acender velas para um ente querido , já desencarnado, o façam em um lugar mais apropriado ( cemitério, igreja)
e não dentro de vossas casas; isto porque , ao mentalizarmos o desencarnado, estamos entrando em sintonia com ele, fazendo a ponte mental até ele, deixando este espírito literalmente, dentro de nossas casas. O que não seria o correto, pois estaríamos fazendo com que fique mais “preso” ao mundo carnal, atrasando assim a sua evolução espiritual. Agora ao fazermos isso em um local apropriado, estes locais já possuem “equipes de socorristas” e doutrinadores, na qual irão ajudá-lo na compreensão e aceitação de seu desencarne (morte).
Vieram para a Umbanda por influência do Catolicismo.
Iluminadas, são ponto de convergência para que o umbandista fixe sua atenção e possa assim fazer sua rogação ou agradecimento ao espírito ou Orixá a quem dedicou.
Ao iluminá-las, homenageia-se, reforçando uma energia que liga, de certa
forma, o corpo ao espírito.
Acho que um trecho merece especial destaque:
Muitas médiuns acendem velas para seus guias , de forma automática e mecânica, sem nenhuma concentração. É preciso que tenha-se consciência do que esteja-se fazendo, da grandeza e importância (para o médium e Entidade), pois a energia emitida pela mente do médium, irá englobar a energia ígnea (do fogo) e , juntas viajarão no espaço para atender a razão da queima desta vela.
Depois de um tempo, alguns médiuns começam a acender velas pros guias e
orixás, nas firmezas de início de trabalho, por exemplo, de forma quase que
mecânica. Como acaba se tornando uma rotina, alguns esquecem, mesmo, que cada vez que se acende uma vela, se está praticando um pequeno ritual.
Assim, é super importante manter a concentração naquele momento e,
sobretudo, a fé. Se o ato de acender uma vela é a abertura de um canal com o
guia ou orixá, certamente a forma como ela vai ser acendida estabelece as
condições desse canal.
Quando a vela está relacionada a um pedido em especial, mais uma vez a fé e a concentração são essenciais. Podem, mesmo, significar a diferença entre se obter o resultado almejado ou não.
Quando acendemos uma vela imantamos ela mentalmente com uma determinada intenção acompanhada de sentimentos a qual passa a ser uma fonte emissora repetitiva desta intenção e sentimento enquanto acesa. Ocorre que por vezes espíritos em condições ainda sofríveis e necessitando de auxílio podem ali se achegarem tanto para tentar absorver parte desta emissão ou na esperança que se alguém conseguiu ali alguma ajuda ou alívio poderia eles também adquirir esta graça.Não que tenham más intenções mas a simples presença deles(ou um apenas)por estarem ainda em desequilíbrio podem afetar a harmonia do ambiente.Portanto é mais fácil evitar-se tal prática do que estar sempre sujeito a doutrinar constantemente tais espíritos visto que em nossa casa não é o local propício para tal prática caritativa até por segurança. Explicasse aí as restrições feitas pela parte da Espiritualidade que atua junto ao Espiritismo quanto a evocações com intenções de doutrinação em reuniões familiares, pois bem, o acender velas é uma forma de evocação inconsciente também.
As velas acesas fora de casa não trazem qualquer problemas de ordem
espiritual; Nossos lares, desde que respeitando o mínimo de harmonia e
equilíbrio, possuem uma proteção natural advinda da Espiritualidade que
impedem o acesso de espíritos ainda em perturbação espiritual de qualquer
nível.
O uso magístico das velas remonta desde os tempos antigos o qual a Igreja
Católica combateu veemente com Tertuliano(200 dC) e Lactâncio(300 dC) por acreditarem ser um costume pagão só aparecendo nos altares a partir do
século 4 até chegar ao uso popular motivado pelas mais diversas banalidades.Também foi a forma que religiosos da Idade Média adotaram para desacreditar os poucos conhecedores de sua magia pois assim como o ditado” quem conta um conto aumenta um ponto”, os leigos acrescentariam
infantilidades e absurdos como também retirariam conceitos valiosos e
indispensáveis, porque a Igreja já perdia seu feudo intelectual(lembremos de
Galileu,Copérnico e dos contatos com povos com culturas diferentes dos
europeus)e como todo ensinamento esotérico é oral, esta seria a forma ideal
de deturpar tais ensinamentos.Resultado disto foi o uso indiscriminado das
velas onde talvez 90% dele é totalmente inócuo sem qualquer resultado, 8%
com resultados parciais e 2% com sua eficiência máxima.
Um ponto interessante de se ressaltar é que as velas(lucernae) também são
conhecidas por candeias e o dia consagrado as candeias é 2 de
fevereiro(lembram da Festa da Candelária que festeja-se Nossa Senhora das Candeias que também existe o sincretismo com Yemanjá onde vários pontos
falam da “estrela brilhar no alto mar”? As velas ou candeias sempre foram
representações da luz das estrelas na Terra.)
As chamas das velas sempre tiveram vários significados: A luz divina, a luz
do conhecimento que dissipa as trevas da ignorância, a luz que guia os
desencarnados,o fogo purificador com o poder de consumir as energias
negativas, o símbolo da letra Hebraica Iod que representa Deus, etc.
Quanto as velas para Anjo da Guarda e Orixás existe uma diferença embora
Eles situam-se no mesmo plano evolucional.As velas para Anjos da Guarda são invariavelmente de cor branca podendo ser acesas no interior de nossas
casas; Já as velas para Orixás deve-se respeitar as cores em que vibram e
somente acendemos no interior de nossas casas se possuímos um Altar com a representatividade Deles (sejam imagens ou elementos naturais -pedra>
Xangô – ferro>Ogum -água de cachoeira> Oxum, etc) devidamente entronizada, caso contrário devem ser acesas nos campos vibratórios de cada um(Xangô>pedreira – Ogum> centro de encruzilhadas – Oxum> cachoeiras,rios ou lagos – etc). Na Umbanda quando você acende velas para Orixás ou é como oferenda ou como obrigação e por isso tanto uma como outra só é bem feita quando obedecemos os rituais e normas do Sagrado pois mesmo que tenhamos a melhor das intenções ela não modificará o fato que se deitando uma oferenda ou obrigação de forma e/ou local errados terá sido em vão.
Poucas pessoas fazem a entronização das imagens em um Altar particular já
que em casa não há como firmar os pontos de segurança e irradiação,comuns e necessários nos Templos sérios e honestos porém inviáveis em solo não
sagrado e fundamentado. Daí salientamos que em casa devemos ter imagens
devidamente cruzadas pelo Mentor Espiritual do Templo;Desta forma as imagens deixam de ser peças decorativas sendo assim entronizadas como parte do Sagrado em nosso lar e além da vela de nosso Anjo de Guarda,a vela direcionada ao Criador assume a função de “ponto de luz irradiante individual”e/ou “ponto de luz irradiante ambiental” e não de “ponto de luz
atrativo” ou “ponto de luz emissor magnetizado”.
Irradiante Individual= Serve de ponte entre o ápice da Espiritualidade
Superior e para a pessoa que acende ou para quem se acende,onde a energia enviada do Astral Superior irradia na direção da Coroa de quem acendeu ou da Coroa para quem se acendeu.
Irradiante Ambiental= Serve também de ponte só que a energia irradia na
direção do ambiente(é o caso da vela acesa no topo do altar dos Templos).
Atrativo=Obedecendo algumas regras magisticas servem para invocar.
Emissor Magnetizado= São as velas que acendemos para efetuar pedidos ,
agradecimentos ou intenções.
Assim como nós, adeptos e Guias da Umbanda fazemos o uso adequado das velas no sentido da caridade, da gratidão e da solicitação de ajuda, existem
aqueles que em locais duvidosos distantes das práticas morais elevadas
também fazem uso delas para práticas condenáveis que visam o prejuízo do
próximo, onde a prática da magia negra é comum como, por exemplo, no quase extinto Banguelê onde fabricam as velas manualmente à base de gorduras de determinados animais, pavios à base de crinas ,cabelos ,cipós e/ou raízes para que em conjunto com conjuros e sinais traçados atentam contra a integridade física e/ou espiritual de alguém .
Velas coloridas relacionam diretamente com a Linha que a Entidade que
trabalha da mesma forma que as pembas.O seu uso depende das normas
ritualísticas do Templo que pode adota-las freqüentemente, em ocasiões
especiais ou sequer utiliza-las. 

A correspondência cor-Orixás e falanges com
algumas variações normalmente são:


Oxalá = Branca
Oxossi = Verde
Xangô = Marrom, Amarela
Ogum =Vermelha
Yemanjá = Azul
Oxum = Azul
Iansã = Amarela
Omulú =Branca
Nana = Roxa
Ibeiji = Rosa, Branca
Ossãe = Amarela
Pretos Velhos = Branca
Azul
Caboclos = VerdeMarrom, Vermelha, Amarela,
 Branca
Marinheiros = Azul ,
 Branca
Boiadeiros = Marrom,Verde,
Roxa, Branca
Baianos = Marrom, Branca
Orientais = Amarela,
 Branca
Exus = Vermelha,Preta ,
 Branca



O melhor lugar pra acender velas pra Orixás seja o reino de cada um. Só que, infelizmente, nem sempre isso é possível.

1 – Digamos que alguém não tenha um altar devidamente preparado em casa (com os elementos próprios, como você mencionou no texto), quais as implicações de acender velas pros seus orixás dentro de casa? Se houver concentração e fé por parte de quem oferece/acende a vela, ainda assim ela se tornará um ponto de atração para algum espírito necessitado de ajuda?

2 – E se, nas mesmas condições, a vela for acesa por um médium que tem suas próprias firmezas, rituais, etc.?

3 – No meu terreiro orienta-se que, quando a pessoa (que não tenha suas
firmezas) for acender uma vela sem que tenha sido por ordem/pedido de uma
entidade, que acenda somente a de cor branca. Qual a interferência da cor,
se houver, nesse caso?
Acredito que a vela para o Orixá é como para o Anjo da Guarda,ou seja, uma
vez acesas dentro de casa num local acima de nossas cabeças não haveria
qualquer problema porque o canal vibratório de comunicação pessoa-Anjo ou
Orixá não seria atrativo devido ao alto teor espiritual.Pode partir(iniciar)
de um ser imperfeito(nós) porém é dirigida a um plano espiritual de
altíssima elevação e creio que por isso possa não só ser percebido
astralmente por espíritos em desequilíbrio como também agiria como uma
defesa natural para nosso lar.

Creio também que nas condições descritas pela irmã,a vela branca é sempre a mais indicada.
Contudo o mais prudente de nossa parte é sempre nos aconselharmos junto ao Mentor Espiritual de nosso Templo(Guia Chefe) sobre para quem, quando,como , com que freqüência e de que tipo de vela podemos acender;Afinal, se estamos em um Templo,parte de nossa segurança é promovida também pelos Guias responsáveis por ele e tenho a certeza absoluta que esses dedicados e amorosos Guias terão a maior disposição e satisfação em orientar-nos.São os Guias os nossos verdadeiros Mestres que sabem com exatidão o que é melhor para nós. Posso eu aqui encontrar um milhão de impedimentos e se um Guia disser “faça que eu protejo”, simplesmente meu um milhão de impedimentos perdem totalmente seu valor. Lógico que aqui falo de Guias que manifestam nos Templos sérios e honestos de nossa querida Umbanda.
Então quando diz ser desaconselhável acender as velas em casa, refere-se a
entidades?

Sabe, isso levanta uma questão interessante: até que ponto a concentração e
fé de quem acende a vela influencia e até que ponto ela, por si, não é
suficiente para que se atinja o fim desejado (ou para que quem receba a
referida vela seja aquele a quem a dirigimos)?
Não sei se consegui me explicar bem, mas entendo assim… de um lado, você
tem a concentração e a fé (não dá pra dispensar essa, já que pode ser fator
decisivo), mas de outro tem a abertura de canais, a preparação do médium com as suas firmezas e demais rituais.
Com certeza o ideal é que se tenha as duas coisas, mas me pergunto qual o
peso de um e de outro nesse momento.
O que acham?

Alguém saberia explicar qual o significado do derretimento das velas, pois
alguns dizem que dependendo da forma q ela derrete tem um significado
diferente, certa vez meu pai acendeu uma vela para xangô e a cera da vela
formou uma imagem parecida com a imagem por nós sincretizadas de S.
Gerônimo. Certa vez minha prima perdeu um filho na véspera do parto e ao
acender uma vela para o anjo de guarda dele, a vela se derreteu formando um feto preso pelo pescoço com um cordão, o bebê tinha falecido por asfixia
causada pelo cordão umbilical…



Outras cores, outra opção:
Para as esferas das entidades:


Anjo da Guarda – Branca
Caboclo de Ogum – Branca e Vermelha, Vermelha
Caboclo de Oxóssi – Verde
Caboclo de Xangô – Marrom
Caboclas – Branca e Verde
Yemanjá – Azul Claro
Oxum – Azul Anil
Yansã – Laranja
Nanã – Lilás
Boiadeiro – Branca
Marinheiro – Branca e Azul
Baiano – Branca
Criança-Rosa
Pretos-Velhos – Branca e Preta
Pretas-Velhas – Branca e Preta, Roxa
Exú – Preta, Vermelha e Preta
Pombo-Gira – 
Vermelha

Na esfera dos Orixás:

Ogum – Azul Marinho
Oxumarê – Amarela e Verde
Xangô – Marrom
Obaluayê (Omulu) – Branca e Preta ou Amarela e Preta
Oxóssi – Verde
Ossãe – Branca e Verde
Logun Edé – Azul Marinho, Amarela e Verde
Nanã – Lilás
Obá – Vermelha, e Amarela
Oxum – Amarela
Yemanjá – Azul Clara
Ewá – Rosa (o tom mais forte)
Iansã – Laranja
Tempo (Iroko) – Branca, Marrom e Verde
Oxalá – Branca




Primeira Ficha de Atendimento 
 Pai João da Angola









                                              07-07-2014


Mensagem de Pai João da Angola
Fonte: Youtube.





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Mensagens de Pai João de Angola Canalizadas pelo
          Médium Edison na Tenda de Umbanda:
 Caboclo Pena Verde e Pai Nho-Nho da Cachoeira.

"Sofrimento traz conhecimento e não redenção" 10-06-2014

"Fazer o bem para quem te faz mal, lutar com a mesma arma só vai fazer barulho e muita gente sai machucado evolua" 18-10-2014

"Como as pessoas sofrem por nada, mas quando pedem ajuda de coração a ajuda vem, Religião não é remédio que se toma na dor com dose e horário, mais deve ser tomada a cada segundo de vida"12-07-2014

"Como vou saber se meu barco é bom, se ele não enfrentou uma tempestade ?. Como vou saber se meu boi é forte se ele nunca puxou um arado ?. Como vou saber se meu facão é bom, se ele nunca cortou uma braçada de cana ?"30-08-2014

"Consulente pergunta: O senhor quer que eu te traga algo ? 
Pai João da Angola responde: Sim quero, Consulente volta a perguntar, o que pode ser ? Pai João da Angola Responde: A sua Felicidade e Paz. 
Pai João complementa: A caridade não tem preço e a verdadeira Caridade não pode ser paga, comprada, emprestada ou por interesse pessoal. A caridade é simplesmente doada, 
se não não é caridade"13-09-2014



Pai João da Angola-Ouros










História
Frase

A fé remove montanhas e salva vidas
Apresentação

Deixo meu depoimento de fé e devoção, aos trabalhos feitos de ação e graça, aos mais necessitador,por este Terreiro de Umbanda,

                                                  Caboclo Pena Verde-"DONA FILOMENA "

                                                       Pai Nho-Nho da Cachoeira-"DÉDÉ"

Minha Primeira ida ao Centro, se deu nos idos de 1976,quando os trabalhos eram feitos dentro da casa da SRª Filomena e SR Nilson.

Fui por motivo de uma doença gravíssima que se deu dentro de meu cérebro,que para a época 1974 não tinha cura e nem tratamento e meus dias de vida supostamente seria curto. Dai por fé de minha mãe,(mãe é mãe), procurou na fé o milagre e merecimento da graça, da cura de seu filho. E como pode-se ver o milagre aconteceu pois quem esta escrevendo é o próprio doente da época.

Fui agraciado por Fé de Minha Mãe, e bondade de DEUS, Sob a Intervenção 
de Pai Nho-Nho da Cachoeira,um verdadeiro milagre foi obtido. Eu me curei completamente de uma doença no cérebro, doença esta que já estava desenganada pelos médicos da terra naquela data.

Frequentei toda Segunda,Quarta e Sexta das 20:hs ás 04:hs da manhã,do fim de 1976 a 1981,impreterivelmente. Enfrentado estradas de terra e muito barro.
Me afastei por problemas de trabalho e mudança de Cidade,voltando em 1986,para que pudesse ser realizado a continuação de meus trabalhos de doação e aprendizado na religião de UMBANDA e continuar recebendo as bençãos de todas as entidades

(Caboclo Pena Verde, Pai Nho-Nho da Cachoeira, Pai Jose de Aruanda, Pai Henrique da Angola, Pai Pé de Guaritá, Mãe Benedita do Congo, Zezinho Quimbandeiro, Caboclo Sete Montanhas, Caboclo Sete Flechas,,,,)


Porem novamente por problemas de mudança de cidade e problemas familiares de desavença religiosa me afastei novamente.
Após um enorme tempo de afastamento, de 1986 á final de 2012 quando da inauguração da nova sede atual Tenda nova.

A ovelha desgarrada volta ao rebanho por “FÉ” ou Pela “DOR” ????

Eu voltei pela “DOR”,e mesmo após inúmeros anos de afastamento fui acolhido como se fosse ontem.

Agradeço a DEUS a oportunidade de um dia, ter podido estar presente,em inúmeros trabalhos onde testemunhei inúmeras graças e grandes auxílios a pessoas desesperadas.

Sempre grato ao meus mentores espirituais: 

PRETO VELHO-PAI JOÃO DA ANGOLA,,,

CABOCLO-SETE FECHAS,,,

IÊRE-CRIANÇA- MARIAZINHA DA PONTE,,,

ESCORA-EXU 7 PORTEIRAS,,,

BAIANO-ZÉ DOS COCOS,,,

BOIADEIRO-ZÉ DO LAÇO,,,

MARINHEIRO-CHICO DO TIMÃO AZUL,,,

DEUS ABENÇOE A TODOS EM ESPECIAL AOS SAUDOSOS FUNDADORES …SR. NILSON E 
SRª FILOMENA….Caboclo Pena Verde   DEDÉ....Pai NhoNho da Cachoeira e 
NILSINHO....PAI ARRUDA

TODAS AS 7 LINHAS DA UMBANDA.

LEMBRE-SE SEMPRE: 
                                             "ESQUERDA É ESQUERDA.............DIREITA É DIREITA."

SÓ NA CARIDADE SE ALCANÇA A SALVAÇÃO.... 

Motivos de orgulho:

Poder crer que entre a Terra e o Céu existem coisas que não se explica, porem se sente....

Trabalho
Ocupação:

Medium de Trabalhos da Umbanda
Especialidades:

Aprendiz de Valores e Reforma Intima.
Tenda de Umbanda: "Caboclo Pena Verde e Pai NhoNho da Cachoeira"
  • Médium em Desenvolvimento e Aprendizado, 2011 - Atualmente e até a Morte  Física me leve.
    Tenda de Umbanda Caboclo Pena Verde e Pai NhoNho da Cachoeira a mais de 44 anos de Fundação....

  • Umbanda de Fé e Luz
    Frequenta, 1976 - 2015
    Ajuda Moral e Espirutual aos que necessitam de ajuda para descobri sua verdadeira capacidade de Cura e Fé...

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    Tenda de Umbanda Caboclo Pena Verde e Pai NhoNho da Cachoeira





  • "PAI JOÃO DA ANGOLA"
  • Pombinho de Zambi

Ponto do Preto Velho Pai João da Angola

Publicado por UNIVERSO Android em Abril 17, 2011

Pombinho de Zambi, Pombinho de Obatalá
Ponto do Preto Velho Pai João da Angola
Pombinho de Zambi, Pombinho de Obatalá
Vai meu pombo branco, pra senzala de Aruanda
Vai buscar Pai João pra trabalhar
Vai meu pombo branco, pra senzala de Aruanda
Vai buscar Pai João pra trabalhar






  • Obatalá:

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    Òrìsànlá ou Obàtálá na África, "O Grande Òrìsà" ou "O Rei do Pano Branco", na mitologia yoruba, é o criador do mundo, dos homens, animais e plantas. Foi o primeiro Orixá criado por Olodumare e é considerado o maior de todos os Orixás.
    É o mais velho dos Òrìsás, o rei de vestes brancas, raiz de todos os outros Òòsààlà. Êle não é feito, faz-se Ayrà ou Òsun Oparà. É o pai de Osàlúfón, que por sua vêz é o pai de Osoguian, tão grande e poderoso é Obàtálá que não se manifesta, sua palavra transforma-se, imediatamente, em realidade.
    Representa a massa de ar, as águas frias e imóveis do começo do mundo, controla a formação de novos seres, é o senhor dos vivos e dos mortos, preside o nascimento, a iniciação e a morte. É o responsável pelos defeitos físicos, e é corcunda porque recusou-se a fazer uma oferenda de sal numa cabaça e Èsù castigou-o pregando a cabaça nas costas, razão pela qual não come sal: comer sal para êle constitui um ato de auto-canibalismo. Ele deu a palavra ao homem e durante suas festas não se fala, durante três semanas tudo é silêncio, pois a palavra é dele.
    Saravá a Umbanda e seus Mistérios. 
  • Na Africa: Obatalá é o filho direto de Olorum o criador do universo. Depois de criado o universo e a terra em específico; depois de milhares de anos resolveu dar vida a terra e enviou seu filho direto "Obatalá" para esse fim à terra que até então era composta de água. Vindo com o saco da criação Obatalá trouxe consigo uma galinha d'angola que foi responsável por espalhar a terra sobre as águas, dando desta maneira forma à terra sobre a água, depois de criado os montes etc... Obatalá criou os vegetais, animais e por ultimo da própria criação "terra" com ajuda de Nanan moldou o ser humano com o barro e com seu sopro deu vida ao ser humano. Por isso quando as pessoas têm um grande problema de saúde é a este Orixá que se pode recorrer; claro que dependendo do tipo de doença que seja, podemos recorrer também a outros Orixás. Obatalá é quem rege tudo o que é branco sobre a terra em todo sentido da palavra; pureza. 1
  • Obatalá - Oba (rei) alá (branco)
    Òsàlá - Palavra de origem árabe, mais precisamente de inshalla, com o signifcado de "se Deus quiser, se Deus o permitir".
    Orisa-NlaOrisala ou (Orixalá e Oxalá em português) é o primeiro Orisa Funfun nascido diretamente de Olorun (DEUS) (tudo desses orixás é de cor branca).
    O Reverendo Samuel Johnson, no livro "The History of the Yorubas", Lagos, 1937, escreve:
    "Orisalá é encarregado do poder criador e é considerado um co-trabalhador de Olorun. Supõe-se que o homem tenha sido feito por Deus e modelado por Orisala. Seus adeptos se distinguem pelo uso de colares de contas brancas e pelas roupas brancas. Não podem beber vinho de palmeira. Os sacrifícios por eles oferecidos não podem conter sal. Os albinos, os anões, os estropiados e os corcundas são considerados sagrados por esse orisa.
    Orisala é o nome comum, conhecido e adorado em diversas cidades e sob diversos nomes: Orisa Oluofin em Iwofin, Orisako em Oko, Orisakire em Ikire, Orisagiyan em Ejigbo, Orisaeguin em Owu, Orisajaye em Ijaye, Obatala em Oba."

    Existe um Festival anual de Obatala na cidade de Ile Ife, estado de Osun, na Nigéria. O festival acontece na segunda quinzena de janeiro no Obatala Holytemple e reune grande um número de iniciados em Obatala da Nigéria e de outros países. O Festival acontece no Obatala Holytemple (segundo templo de Obatalá na história) e também no lugar sagrado conhecido como primeiro templo).

  • Sarava a Fé e suas Curas. 
  • Sarava as boas Energias que nos dão a Paz da Alma.